LOONA retornou nesta segunda-feira com “Paint The Town” e, certamente, foi uma ótima surpresa. Como eu estou atarefada nesses tempos e tentando tocar um projeto pessoal, serei breve e usarei o texto do anúncio oficial sobre a faixa e sua ideia por trás.
“‘PTT (Paint The Town)’ combina todos os elementos essenciais das canções de Bollywood que estão no topo das paradas. Com uma enorme bateria indiana arranjada por tablas (instrumento de percussão) combinada com um Dubstep agressivo e timbres graves (808 bass), uma flauta indiana hipnótica tocando a melodia característica da música acompanhada de um enorme coro. Os versos minimalistas e a construção da ponte (pré-refrão) conduzem a um refrão assombroso com uma linha melódica que você nunca vai tirar da cabeça.
Esta faixa título tem como objetivo estabelecer e redefini-las depois de quebrarem as regras, sem ficarem presas a tabus ou por serem recatadas com os outros para ‘pintar a cidade’ com as cores do LOONA.”
Fiz essa tradução livre e só adicionei algumas referências a mais, pois a descrição da canção está correta e surpreendentemente detalhada. Fala-se também um pouco da mensagem, o que deixa o videoclipe bem mais interessante além da qualidade impecável. “Paint The Town” definitivamente cravou seu lugar em meio a tantos lançamentos semelhantes.
Se não fosse o refrão (que deveria ser justamente a parte mais importante), essa música teria sido perfeita…
O videoclipe está lindo, e dessa vez realmente dá pra notar uma retomada da narrativa do loonaverso. Destaque pra Kim Lip criando (talvez com a ajuda da JinSoul, a julgar pela cena pós-crédito) um BURACO NEGRO (a princípio tinha achado que era um planeta, mas li depois que aquele é o símbolo usado na astronomia pra representar buracos negros).
HaSeul renascendo das cinzas é outro destaque, além da Coloridíssima Trindade do ODD EYE CIRCLE trazendo luzes com suas cores pro jogo.
Está. tudo. perfeito.
Pior que devo confessar que o refrão, que eu odiei, está começando a crescer no meu conceito… talvez conforme eu vá assistindo às performances delas nos music shows da vida eu comece a gostar genuinamente dele.
Mas ainda prefiro os de “Why Not” (afinal, o “ooh, là-là, auê-auê-auê” cabe em QUALQUER contexto) e ESPECIALMENTE de “Star”.
Por isso a escolha do gênero de Bollywood foi ótima. Faz absorver as seções num todo!