Gargalhar, gargalhar e gargalhar. Eu quero chamar as pessoas de iludidas, apertar o dedo na ferida e ridicularizá-las até o ponto mais escuso de meu caráter. Eu realmente quero multiplicar essa mensagem para centenas de indivíduos para, logo em seguida, exibir com prosaico orgulho minhas conquistas numéricas. Quase sempre penso nisso. Na verdade, é a única coisa que penso. Mas antes preciso das justificativas regradas pela minha baixa autoestima. Por qual razão? Ora, um lançamento musical dentre milhares que saem todos os dias. É um sentimento poderoso, entenda.
Debochar é uma verdadeira arte, daquelas onde a ofensa refratará pela música. Rap agressivo? Não. Falo deste lixo sonoro aqui: