Tenho muitos assuntos a abordar neste espaço, mas ao mesmo tempo eu não estou conseguindo simplesmente parar, respirar fundo e organizar cada coisa em seu devido lugar. Dito isso, lá vamos nós mais uma vez para uma reflexão profunda, absorta e filosófica sobre o existencialismo contemporâneo pós revolução tecnológica. Brincadeira, não vou fazer ninguém aderir à prática da autoimolação enquanto enfatizo que somos todos uma puta cansada.
Invés do pseudointelectualismo que acomete nossa juventude programada para responder aos estímulos pernósticos ™ de cliques e filtros pomposos, engajando curtidas com a dádiva da nossa dose de dopamina de cada dia, eu venho oferecer-lhes a chance de bradar seus sentimentos mais ocultos, sombrios e até mesmo vergonhosos. É setembro amarelo e não vou dizer que “tudo bem não se sentir bem”, pois quero que chutem o balde sem cerimônias ao som de Taylor Swift.